segunda-feira, 28 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Fizemos um trabalho, um seminario para ser mais especifico, mostrando sobre a formação dos professores de Ciências, suas problemáticas tanto na formação quanto na atuação. E tendo como base o texto que fiquei responsavel, fiz essas imagêns.
Esta primeira demonstra que os exercicios visam a memorização do conteúdo proposto pelo professor.
Esta segunda nos apresenta que os alunos só se interessam pelos conteúdos que irão cair na prova. Sendo que o resto, também importante, fica de lado.
Essa imagem mostra que as avaliações não mudam atitudes dos alunos, o que é chamada de Educação Construtivista. O estudo dele é focado para fazer as provas, e não sabem associar isso a vida deles. O que deveria ser tarefa do professor.
Também mostra um pouco do "Senso Comum", como acreditar que as meninas não são boas para as ciéncias, e que sempre existirá alunos ruins e que estes não são responsabilidades dos professores.
E, por fim, agradecemos a atenção de todos.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Reflexão Filosófica #4
Você é explorado pelo poder
dominante, o poder dominante é explorado por si mesmo. Pois, para se manter no
poder, eles abandonam a vida, a familia e sua propria saúde.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Quem não gosta de Pagode, não sabe amar
Somos
seres humanos, e nossa maior capacidade como tal é ser criativo. É usar nossa
inteligencia para produzir coisas uteis para a nossa vida, ou coisas que
achamos que são uteis. Além de que, também temos um subjetivo, não somos só uma
massa, um pedaço de carne. Temos algo dentro da gente, o que você pode chamar
de alma ou de qualquer outra coisa, aqui chamarei de subjetivo.
Subjetivo
é tudo isso que nos forma como individuos únicos no mundo. É o acumulo de sentimentos
e conhecimentos que adquirimos durante a nossa vida. Cada contato com outro
ser, animado ou inanimado, de alguma forma altera nosso subjetivo, este estará
eternamente em construção.
A
forma mais pratica de demonstrarmos nossos sentimentos, o qual é um entrelaçado
entre hormonios produzidos pelo nosso corpo e uma explosão de lembraças, fatos
e experiencias gerados pelo nosso subjetivo, é através da arte. E a arte é algo
que o ser humano desenvolveu muito bem, durante seus seculos pisando na terra.
Faz
parte da arte a música. Este conjunto de sons que “voam” no ar e chegam aos
nossos ouvidos, e encantam-nos de tal forma que não entendemos, despertando os
mais variados tipos de sentimentos e lembranças. A arte está diretamente ligada
ao nosso subjetivo.
Porem,
o mundo possui bilhões de moradores. E seria muita ignorancia, e muito sem
graça, se todos esses bilhões de mentes pensantes gostassem de um estilo de
musica somente. Se fosse assim, o ser humano não teria inventado tantos ritmos
(e ainda inventa) para o deleite do resto do mundo.
Porem
é muito normal uma pessoa não gostar de um ritmo músical e preferir outro. Ou
gostar de varios, mas não curtir alguns especificos. Faz parte da formação do
subjetivo de cada individuo.
Pensando
assim, o qual muitos estudiosos concorda, seria muita ignorancia de alguem
querer introduzir um estilo musical a uma pessoa, sendo que aquele estilo não
dá nenhum prazer à quem não gosta, e não está conectado ao subjetivo desta
pessoa.
Porem,
coisa pior do que querer obrigar alguem a ouvir um estilo musical pode
acontecer. E retirar sentimentos do subjetivo do outro só por que este não
gosta de determinado estilo musical.
Estava
trocando mensagens por celular com uma amiga minha. Perguntas de praxi, como
“Como você esta?” ou “Esta fazendo o que?”. Em uma dessas perguntas ela me
disse que estava ouvindo pagode.
Comentei
com ela que não gostava de pagode. Ela me perguntou o por que e eu respondi
simplesmente dizendo que não gostava. A resposta dela foi instigante:
- Então
você não ama!
Isso
soou como um insulto. Fui desprovido de um sentimento humano, o qual todos
possuem,
pelo simples fato de não gostar de pagode.
-
Isso foi uma visão do subjetivo mais reducionista e infantil que já ouvi. –
Respondi a ela.
Não
gosto de pagode e tenho minhas razões, mas existem pagodes que se encaixam no
meu gosto músical, porem são poucos. Mas pelo fato de eu não gostar deste
estilo, ninguem pode vim me dizer que não sou humano, ou não sou humano
completamente humano, por não gostar dele.
Acredito
que o amor à algo se torna doença no momento em que os outros passam a ser
inferiores só por que não gostam da mesma coisa do sujeito que (já doente)
gosta.
Esse
é um erro que muitos humanos cometem, desde os primordios da humanidade. A
sensação de que seu gosto, sua cultura, seu eu e todos aqueles que fazem pacto
com ele, são melhores do que os outros. Então começa a “coisificação” do outro
sujeito.
Isso
é um sentimento, de pequena escala e de nada nocivo a pessoa ofendida, muito
comum no mundo. As xenofobias acontecem justamente por achar que a minha
cultura é melhor do que a do outro. Os conflitos beiram esse tipo de atitude
que minha amiga tomou.
Imagine
alguem com uma mente “atormetada” receber uma ofensa desse geito. É capaz de
gerar uma agressão física talvez. O que sabemos que isso não é improvavel, no
mundo em que estamos hoje onde qualquer coisa é motivo de briga.
Roqueiro
ama tanto quanto pagodeiro. E ninguem pode inferiorizar o outro só por que não
aceita o que gosto.
Espero
que se atentem a este fato. Afinal, vivemos em uma cidade onde possui um
diversificado gosto musica. Melody, pagode, reggae, rock, mpb, as festas daqui
estão sempre trazendo estes estilos e outros para nossos moradores. Todos tem espaço e devem respeitar o gosto
dos outros.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Campanha: Chega de fraturas
Observando o grande numero de pessoas da cidade de Portel
que vem com fraturas para os hospitais de Breves, devido a cairem de mangueiras
ou de moto, estou criando esta camanha para podermos diminuir esses casos e
desaforgar os hospitais de Breves.
Dei sua idéia, comente o tópico. Diga o que devemos fazer
para diminuir essas ocorrencias. Concientize seus amigos de Portel a agirem
contra esse mal.
Espero a participação de todos.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Não seja tão ecologico!
Semana
passada começamos nossa nova disciplina na Universidade: FTM de Ciências.
Começamos a desvendar o mundo do ensinar Ciéncia para os guris de nossa cidade.
O
professor começou a nos atentar sobre um tema que é de grande importancia para
o professor hoje em dia, responder as grandes duvidas das crianças/adolescentes
sobre o corpo humano (graças a esse tema iventei um personagem que fará uma
busca incansavel por responder essas perguntas, seu nome é Naldinho, homenagem
à um amigo de classe).
Hoje
em dia sabemos que nossas crianças já vem com muitas dessas duvidas respondidas
pela mídia, principalmente pela internet. E o que é assustador, pois nela não
possui o filtro que nós utilizamos para explicarmos as crianças suas duvidas. A
internet vem tudo que é bom, misturado com uma boa quantidade do que não
presta.
Antes
de críticas, quando digo filtro, não estou dizendo em esconder a verdade, mas
conta-la de uma forma pedagogica, sem traumas, e que vá responder as duvidas de
nossas crianças.
Durante
sua explicação nosso professor começou a nos dizer a importancia de algumas
partes do corpo. A sombrancelha, por exemplo, serve para que não escorra suor
da testa aos olhos da pessoa. O suor, outro exemplo, serve para regular a
temperatura do corpo. E os pelos, contribuem para a liberação do suor.
Saindo
um pouco desse foco, estamos aprendendo sobre a disciplina Ciéncias em seu
sentido historico, e sua nova função na escola.
Antes
a disciplina Ciéncias tinha uma função neutra, e era repassada de forma
tradicional aos alunos. Hoje ela procura desenvolver individuos que vá suprir a
necessidade atual da sociedade, que é individuos que vá se preocupar com o
futuro do planeta, que tenha uma mente ecologica.
Segundo o Aurelio, ecologia é:
“Ramo
das ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades
humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele,
assim como novos aspectos que os processos tecnológicos ou os sistemas de
organização social possam acarretar para as condições de vida do homem.”
São
individuos nesse aspecto que a disciplina Ciéncias vem tentar formar.
Então,
percebemos algo que já está na mente de muitas das nossas crianças. Que, ao se
perguntar o que devemos fazer para melhorar o planeta, elas dizem que não
devemos cortar o mato.
E
o que o assunto inicial tem haver com cortar o mato?
Nosso
querido professor, ao se atentar a essa nova ideologia que está sendo
implantada nas crianças, juntamente com o ensinar sobre o corpo humano, nos
atentou a uma questão muito instigante.
Devemos
ensinar nossas crianças que os pelos lá de baixo, la no “saquinho” e na
“pererequinha” (lembramos que com as crianças estes termos deve ser evitados),
possuem uma função. Mas não é por que elas possuem uma função que devemos ser
tão ecologicos assim. De vez em quando é bom dar uma aparadinha.
E
por que estou dizendo isso? Por que, cá entre nós, e quem trabalha na saúde
(principalmente os médicos e os técnicos de enfermagem que coletam material
para exames) sabe, se isso fosse ensinado desde cedo, tinha muita mulher em
Breves que não andaria com uma mini amazonia dentro das calças. E nem homens
que andam com a mata atlantica presa na cueca.
Ainda
bem que essa realidade está mudando. Para a felicidade dos narizes de muitas
pessoas por ai. Até a proxima!
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Reflexão Filosófica #3
Todos nós erramos, e seremos
vitimas de erros por pessoas desconhecidas, e por pessoas que amamos.
Magoaremos e seremos magoados, é o grande fato da vida. Então, se desligue do
sentimento de autopiedade. Se perdoar e perdoar o próximo, por falhas que nós
mesmos cometemos ou iremos cometer, é a melhor solução para se começar a ter
uma vida em paz com o mundo. Porem, isso não lhe tira o dever de ser o melhor
ao maximo e nunca esquecer que você é humano, e como tal deve tratar todos do
melhor jeito possível.
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