quinta-feira, 17 de maio de 2012

Fizemos um trabalho, um seminario para ser mais especifico, mostrando sobre a formação dos professores de Ciências, suas problemáticas tanto na formação quanto na atuação. E tendo como base o texto que fiquei responsavel, fiz essas imagêns.
Esta primeira demonstra que os exercicios visam a memorização do conteúdo proposto pelo professor.






Esta segunda nos apresenta que os alunos só se interessam pelos conteúdos que irão cair na prova. Sendo que o resto, também importante, fica de lado.

 Essa imagem mostra que as avaliações não mudam atitudes dos alunos, o que é chamada de Educação Construtivista. O estudo dele é focado para fazer as provas, e não sabem associar isso a vida deles. O que deveria ser tarefa do professor.
Aqui mostra que os professores de Ciências são exigentes, o que dificulta o aprendizado dos alunos.
Também mostra um pouco do "Senso Comum", como acreditar que as meninas não são boas para as ciéncias, e que sempre existirá alunos ruins e que estes não são responsabilidades dos professores.
E, por fim, agradecemos a atenção de todos.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Reflexão Filosófica #4


Você é explorado pelo poder dominante, o poder dominante é explorado por si mesmo. Pois, para se manter no poder, eles abandonam a vida, a familia e sua propria saúde.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Quem não gosta de Pagode, não sabe amar


Somos seres humanos, e nossa maior capacidade como tal é ser criativo. É usar nossa inteligencia para produzir coisas uteis para a nossa vida, ou coisas que achamos que são uteis. Além de que, também temos um subjetivo, não somos só uma massa, um pedaço de carne. Temos algo dentro da gente, o que você pode chamar de alma ou de qualquer outra coisa, aqui chamarei de subjetivo.

Subjetivo é tudo isso que nos forma como individuos únicos no mundo. É o acumulo de sentimentos e conhecimentos que adquirimos durante a nossa vida. Cada contato com outro ser, animado ou inanimado, de alguma forma altera nosso subjetivo, este estará eternamente em construção.

A forma mais pratica de demonstrarmos nossos sentimentos, o qual é um entrelaçado entre hormonios produzidos pelo nosso corpo e uma explosão de lembraças, fatos e experiencias gerados pelo nosso subjetivo, é através da arte. E a arte é algo que o ser humano desenvolveu muito bem, durante seus seculos pisando na terra.

Faz parte da arte a música. Este conjunto de sons que “voam” no ar e chegam aos nossos ouvidos, e encantam-nos de tal forma que não entendemos, despertando os mais variados tipos de sentimentos e lembranças. A arte está diretamente ligada ao nosso subjetivo.

Porem, o mundo possui bilhões de moradores. E seria muita ignorancia, e muito sem graça, se todos esses bilhões de mentes pensantes gostassem de um estilo de musica somente. Se fosse assim, o ser humano não teria inventado tantos ritmos (e ainda inventa) para o deleite do resto do mundo.

Porem é muito normal uma pessoa não gostar de um ritmo músical e preferir outro. Ou gostar de varios, mas não curtir alguns especificos. Faz parte da formação do subjetivo de cada individuo.

Pensando assim, o qual muitos estudiosos concorda, seria muita ignorancia de alguem querer introduzir um estilo musical a uma pessoa, sendo que aquele estilo não dá nenhum prazer à quem não gosta, e não está conectado ao subjetivo desta pessoa.

Porem, coisa pior do que querer obrigar alguem a ouvir um estilo musical pode acontecer. E retirar sentimentos do subjetivo do outro só por que este não gosta de determinado estilo musical.

Estava trocando mensagens por celular com uma amiga minha. Perguntas de praxi, como “Como você esta?” ou “Esta fazendo o que?”. Em uma dessas perguntas ela me disse que estava ouvindo pagode.

Comentei com ela que não gostava de pagode. Ela me perguntou o por que e eu respondi simplesmente dizendo que não gostava. A resposta dela foi instigante:

- Então você não ama!

Isso soou como um insulto. Fui desprovido de um sentimento humano, o qual todos possuem, 
 pelo simples fato de não gostar de pagode.

- Isso foi uma visão do subjetivo mais reducionista e infantil que já ouvi. – Respondi a ela.

Não gosto de pagode e tenho minhas razões, mas existem pagodes que se encaixam no meu gosto músical, porem são poucos. Mas pelo fato de eu não gostar deste estilo, ninguem pode vim me dizer que não sou humano, ou não sou humano completamente humano, por não gostar dele.

Acredito que o amor à algo se torna doença no momento em que os outros passam a ser inferiores só por que não gostam da mesma coisa do sujeito que (já doente) gosta.

Esse é um erro que muitos humanos cometem, desde os primordios da humanidade. A sensação de que seu gosto, sua cultura, seu eu e todos aqueles que fazem pacto com ele, são melhores do que os outros. Então começa a “coisificação” do outro sujeito.

Isso é um sentimento, de pequena escala e de nada nocivo a pessoa ofendida, muito comum no mundo. As xenofobias acontecem justamente por achar que a minha cultura é melhor do que a do outro. Os conflitos beiram esse tipo de atitude que minha amiga tomou.

Imagine alguem com uma mente “atormetada” receber uma ofensa desse geito. É capaz de gerar uma agressão física talvez. O que sabemos que isso não é improvavel, no mundo em que estamos hoje onde qualquer coisa é motivo de briga.

Roqueiro ama tanto quanto pagodeiro. E ninguem pode inferiorizar o outro só por que não aceita o que gosto.

Espero que se atentem a este fato. Afinal, vivemos em uma cidade onde possui um diversificado gosto musica. Melody, pagode, reggae, rock, mpb, as festas daqui estão sempre trazendo estes estilos e outros para nossos moradores.  Todos tem espaço e devem respeitar o gosto dos outros.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Campanha: Chega de fraturas


Observando o grande numero de pessoas da cidade de Portel que vem com fraturas para os hospitais de Breves, devido a cairem de mangueiras ou de moto, estou criando esta camanha para podermos diminuir esses casos e desaforgar os hospitais de Breves.
Dei sua idéia, comente o tópico. Diga o que devemos fazer para diminuir essas ocorrencias. Concientize seus amigos de Portel a agirem contra esse mal.
Espero a participação de todos.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Não seja tão ecologico!


Semana passada começamos nossa nova disciplina na Universidade: FTM de Ciências. Começamos a desvendar o mundo do ensinar Ciéncia para os guris de nossa cidade.

O professor começou a nos atentar sobre um tema que é de grande importancia para o professor hoje em dia, responder as grandes duvidas das crianças/adolescentes sobre o corpo humano (graças a esse tema iventei um personagem que fará uma busca incansavel por responder essas perguntas, seu nome é Naldinho, homenagem à um amigo de classe).

Hoje em dia sabemos que nossas crianças já vem com muitas dessas duvidas respondidas pela mídia, principalmente pela internet. E o que é assustador, pois nela não possui o filtro que nós utilizamos para explicarmos as crianças suas duvidas. A internet vem tudo que é bom, misturado com uma boa quantidade do que não presta.

Antes de críticas, quando digo filtro, não estou dizendo em esconder a verdade, mas conta-la de uma forma pedagogica, sem traumas, e que vá responder as duvidas de nossas crianças.
Durante sua explicação nosso professor começou a nos dizer a importancia de algumas partes do corpo. A sombrancelha, por exemplo, serve para que não escorra suor da testa aos olhos da pessoa. O suor, outro exemplo, serve para regular a temperatura do corpo. E os pelos, contribuem para a liberação do suor.

Saindo um pouco desse foco, estamos aprendendo sobre a disciplina Ciéncias em seu sentido historico, e sua nova função na escola.

Antes a disciplina Ciéncias tinha uma função neutra, e era repassada de forma tradicional aos alunos. Hoje ela procura desenvolver individuos que vá suprir a necessidade atual da sociedade, que é individuos que vá se preocupar com o futuro do planeta, que tenha uma mente ecologica.

 Segundo o Aurelio, ecologia é:

“Ramo das ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, assim como novos aspectos que os processos tecnológicos ou os sistemas de organização social possam acarretar para as condições de vida do homem.”

São individuos nesse aspecto que a disciplina Ciéncias vem tentar formar.
Então, percebemos algo que já está na mente de muitas das nossas crianças. Que, ao se perguntar o que devemos fazer para melhorar o planeta, elas dizem que não devemos cortar o mato.

E o que o assunto inicial tem haver com cortar o mato?

Nosso querido professor, ao se atentar a essa nova ideologia que está sendo implantada nas crianças, juntamente com o ensinar sobre o corpo humano, nos atentou a uma questão muito instigante.

Devemos ensinar nossas crianças que os pelos lá de baixo, la no “saquinho” e na “pererequinha” (lembramos que com as crianças estes termos deve ser evitados), possuem uma função. Mas não é por que elas possuem uma função que devemos ser tão ecologicos assim. De vez em quando é bom dar uma aparadinha.

E por que estou dizendo isso? Por que, cá entre nós, e quem trabalha na saúde (principalmente os médicos e os técnicos de enfermagem que coletam material para exames) sabe, se isso fosse ensinado desde cedo, tinha muita mulher em Breves que não andaria com uma mini amazonia dentro das calças. E nem homens que andam com a mata atlantica presa na cueca.

Ainda bem que essa realidade está mudando. Para a felicidade dos narizes de muitas pessoas por ai. Até a proxima!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Reflexão Filosófica #3


Todos nós erramos, e seremos vitimas de erros por pessoas desconhecidas, e por pessoas que amamos. Magoaremos e seremos magoados, é o grande fato da vida. Então, se desligue do sentimento de autopiedade. Se perdoar e perdoar o próximo, por falhas que nós mesmos cometemos ou iremos cometer, é a melhor solução para se começar a ter uma vida em paz com o mundo. Porem, isso não lhe tira o dever de ser o melhor ao maximo e nunca esquecer que você é humano, e como tal deve tratar todos do melhor jeito possível.